Após o êxodo, existia um outro grupo de humanos chamados de Masetians. Os Masetians eram pacíficos e se estabeleceram nas ilhas da costa sul do continente. Porém com a chegada dos khinasi, os dois povos entraram em conflito pelos territórios.
Os masetian não eram páreo para enfrentar os feiticeiros khinasi, e sua população começou a declinar. Poucos anos antes da guerra dos deuses, os Masetian haviam sido quase que totalmente extintos. Apenas uma remota ilha sobreviveu, onde onde os Masetian remanescentes viviam isolados.
Durante a guerra dos deuses, os servos do mal haviam se infiltrado entre os khinasi, e decidiram completar o extermínio dos Masetian. Eles atacaram a última ilha e estavam prestes a exterminar todos. Um pequeno grupo se refugiou no templo, e apesar de seguros ficaram aprisionados sem água ou comida.
Ao final da guerra, os deuses sacrificaram suas essências para destruir Azrai. Com esta destruição, o templo perdeu sua proteção divina, e tropas khinasi finalmente conseguiram invaidr o local. Porém não encontraram nehum Masetian vivo dentro do templo. Acreditaram que todos os Masetian haviam sido destruídos afinal.
Com o advento do cataclisma, a verdade foi revelada. Os Masetian que estavam dentro do templo não morreram, mas foram transformados. Uma nova raça capaz de viver nas profundezas do oceano. Seguros dos ataques, os masetians, agora merfolk, puderam se desenvolver e criar uma nova civilização. Somente nos últimos anos é que os merfolk voltaram a interagir com as outras raças do continente.
Merfolk são perfeccionistas, e desejam alcançar o impossível objetivo da perfeição. Cada imperfeição é uma chance de melhorar, e o progresso é uma marcha rumo a perfeição que nunca pode ser atingida. Esta visão faz com que os merfolk trabalhem com entusiasmo, nunca abandonando seus planos, e sempre buscando oportunidades para melhorar.